Bê-a-bá

 

“Na vitória há uma mistura de caráter, determinação, paixão e talento. O medo de perder não pode me dar motivação, simplesmente porque não tenho medo de perder. Se às vezes estou um pouco nervoso é porque sei o quanto posso ir bem”.

Lewis Hamilton, piloto inglês, atual líder do Mundial de Pilotos e número um da McLaren.

 

“Imagina se eu preciso ser candidato a vice de alguma coisa, minha filha? Todo mundo gosta de mim. Para que eu vou dividir as pessoas que gostam de mim em partidos? Sou muito mais importante que qualquer deputado”.

Ziraldo, cartunista, negando que tenha sido cotado para concorrer como vice-prefeito do Rio.

 

“Um dia, encontrei o presidente Lula. Pedi ajuda e ele liberou mais 1 milhão de reais”.

José Mojica Marins, autor e intérprete de Zé do Caixão, explicando como conseguiu, enfim, concluir o filme da trilogia sobre seu famoso personagem. Além do merecidíssimo incentivo dado pelo presidente, Mojica ganhou, em 2003, 500 mil reais do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. “Nunca tinha visto tanto dinheiro”, completou. É… Nem eu.

 

“Mulher é hormônio em ebulição. Então, a gente tentou fazer uma coisa aqui de adiantar algumas menstruações, atrasar outras, algumas deram certo, outras não. Uma ou outra só que alterou de humor e ficou irritada, mas não passou disso”.

José Roberto Guimarães, treinador da seleção feminina de vôlei, contando como tentou melhorar o desempenho das garotas nas Olimpíadas.

 

“Em Salvador há uma pluralidade de religiões e etnias e cada um se respeita”.

Márcio Marinho, deputado federal e candidato a vice-prefeito da capital baiana pela chapa de ACM Neto, defendendo o sincretismo religioso. Marinho é pastor da Igreja Universal, ACM, católico, e os dois recebem bênçãos de candomblesistas e umbandistas para a campanha. Êta, nóis! Viva a diversidade!

 

“Eu digo todo dia: governo para todos, não discrimino ninguém. Mas faço como a minha mãe. Se eu tiver um bife, não tem um filho mais bonito que vai comer sozinho não. Todos vão dar uma lambidinha.”

Lula, presidente da República, sobre seu mandato.

 

“O teatro é elegante e induz à quietude. Se o show fosse no Ginásio do Ibirapuera, o ruído dos aplausos assustaria a boba da Folha e o burro do Estadão que escreveram sobre o show”,

Caetano Veloso, cantor, criticando os jornalistas que malharam seu show com Roberto Carlos. Resumindo, a apresentação foi taxada de tediosa e sem-graça.

 

“Falam que ele está querendo ficar branco, mas a gente sabe que é doença”.

Carla Jackson, técnica em informática e fã de Michael Jackson, defendendo o ídolo que faz 50 anos hoje.

 

“Definitivamente, esse negócio (política) não é pra mim. Uma pena, pois perde o povo”.

Paulo Rogowski, ex-candidato do PHS à prefeitura de Porto Alegre, falando sobre a desistência das eleições. Convencido? Capaz…

 

 

 

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