Tin-tin!

 

Responda rápido: algumas doses de álcool no sangue têm o poder de perturbar seus sentidos? Se sua resposta for sim, qual seria, então, a possibilidade de “umas a mais” te fazerem achar lindo aquilo que é tenebroso? Enorme, não? Pois um grupo de pesquisadores da Grã-Bretanha – no mínimo, um bando de desocupados, na minha agressiva primeira vista – precisou de estudo para comprovar isso. A pesquisa, feita pela Universidade de Bristol e publicada na revista New Scientist, garante que “depois de uns copos de cerveja, as pessoas realmente começam a achar os outros mais bonitos”. Ora, ora, pois, pois! Que novidade espetacular!

 

A brincadeirinha pegou 84 alunos heterossexuais de cobaia para tomar uns “golzinhos” de uma bebida não-alcoólica com sabor de limão ou uma bebida alcoólica com aroma parecido. Alguns minutos depois, foram mostradas a estes estudantes fotos de pessoas de sua mesma faixa etária, de ambos os sexos. É claro que, quem tinha bebido álcool, achou os personagens das fotografias muito mais atraentes. Até os homens começaram a achar os “barbados” bonitos! Que perigo… Isso fora as outras constatações sobre o risco de assumir aventuras sexuais com mais facilidade.

 

De qualquer forma, se todos os riscos do álcool se resumissem a apenas isso, seria até engraçado. Mas, como já dizia o sábio, em Provérbios 23: Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente, pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades”. Vermelho, verdinho ou incolor, a coisa é séria e pode garantir boas enrascadas. E não precisa nem de pesquisa internacional para comprovar isso.

 

Taís Brem

Mais um pouco de frases

 

“Sofro de uma insônia fantástica. Comecei a tomar sonífero aos 18 anos. Mas tenho um aliado muito grande: o pesadelo. É minha maior inspiração, porque só vêm coisas bizarras, que fogem à imaginação do homem comum”.

José Mojica Marins, autor e intérprete de Zé do Caixão.

 

“Amigo é o parente que você escolhe”.

Ronnie Von, cantor e apresentador.

 

“Só beijei três pessoas, tirando as coisas que fiz para TV e no cinema. Eu sei, eu sou estranha”.

Blake Lively, a Serena de “Gossip Girl”. Pena que não é esta a imagem que ela passa a seus fãs.

 

“Aposentar, para mim, é a morte. O dia em que me aposentar é porque morri”.

Renato Aragão, intérprete do personagem Didi.

 

“Fico triste de ver o dinheiro do povo de Deus ser jogado na imoralidade e na porcaria. Então você compra uma emissora que foi adquirida e levantada com o dinheiro do povo de Deus, para ser usada para disputar mídia comercial? Isso é ridículo, vergonhoso, e a comunidade evangélica em geral desaprova”.

Silas Malafaia, sobre a programação adotada pela Record na briga com a Globo pelo ibope.

 

“Acho chique repetir roupa!”.

Preta Gil, cantora.

 

“Se queriam um sucesso mundial, tenho todos aqui dentro”.

Amy Winehouse, cantora britânica, considerando precipitada a atitude dos produtores do 22º filme de James Bond, “007 – Quantum of Solace” em dispensá-la de compor a música tema. Ela disse estar preparando vingança…

 

“Agora vocês me dão essa certeza de que tudo pode acontecer, até você sonhar em ser ator e se transformar num ator.”

Walmor Chagas, grato pelo troféu Oscarito, que recebeu em Gramado.

 

“A reportagem principal da edição fala sobre moradores de rua gays. Nós passamos dias procurando personagens porque queríamos aqueles altivos, que, mesmo estando em uma situação limite, mantém seus sonhos e sua diversão”.

Marcelo Cia, editor da revista “Junior”, voltada para o público homossexual.

 

“Eu gosto dele, mas nem sabia que morava aqui”.

Moradora de um edifício no Leblon, zona Sul do Rio, comprovando a fama de anti-social do cantor e vizinho João Gilberto.