Frases – parte IX

 

“Juliana, é uma oportunidade de você ter a sua independência por um tempo! Se depois você ficar fora do ar, se alguma coisa acontecer, você tem seu dinheirinho ali, não vai ficar desesperada. Aproveita que está num momento bom, vai e faz!”.

Pais da atriz Juliana Knust, dando o conselho que incentivou a moça a posar para a Playboy.

 

“Ficou essa lenda aí até hoje. Mas nada disso é verdade. É fatalidade”.

José Mojica Marins, o criador do personagem Zé do Caixão, quando perguntado sobre o “mito” de que sempre morre alguém do elenco nos seus filmes. Só coincidência? Pode ser, mas ele mesmo enumera: “Em 1954, a atriz de um filme que nunca terminei, Sentença de Deus, morreu afogada. A substituta também, logo depois, de tuberculose. E ainda uma terceira perdeu a perna num acidente de carro. Numa outra fita, foi um técnico. Faltavam quatro dias para terminarmos de filmar e ele perguntou se ninguém ia morrer. ‘Vai. Você!’, brinquei. Uma hora depois, ele foi para o hospital com ataque cardíaco e não resistiu. Misturou remédios com bebida. Em Encarnação do Demônio foi o Jece Valadão…”. Mas, e só fatalidade.

 

“Faço a minha política exatamente entre os amigos. Aquelas pessoas que me acompanham, eu tenho de encontrar uma forma de ajudá-las”.

Efraim Moraes, senador da Paraíba, com uma bela desculpa esfarrapada para o emprego dado a treze familiares e amigos seus. 

 

Deixe aqui seu comentário #NóisGostaDeFeedback