Ora, ora, pois, pois

 

 

“Os blogueiros que nasceram no final dos anos 80 se referem à expressão como ‘provérbio’ ou ‘velho ditado’, nem imaginam que veio de uma propaganda”.

Washington Olivetto, publicitário, dono da agência W/Brasil e criador da campanha que contém a famosa frase “O primeiro a gente nunca esquece”, feita originalmente para divulgar um sutiã.

 

“Que maneira melhor de informar nossos clientes a respeito de nossas ações sobre as filas no check-in do que colocar uma mensagem que eles possam ler enquanto esperam?”.

Steve Bayliss, gerente de marketing da companhia aérea Air New Zealand. A empresa está buscando carecas que aceitem manter uma tatuagem temporária na cabeça para divulgar os serviços que prometem mais rapidez e menos filas. Cada careca deve receber o equivalente a R$ 1.200.

 

“Acho que o grande atrativo da novela é ainda a falta de opção das pessoas. A pessoa vê, porque não tem nada melhor para fazer naquele horário”.

Regina Duarte, atriz.

 

“Devemos copiar aquilo que deu certo na forma com que os evangélicos utilizam a grande mídia”.

Jonas Abib, monsenhor e fundador da Canção Nova, o maior pólo de comunicação católica do Brasil.

 

“Devo dizer que não me lembro de experiências negativas com drogas. Mas não digo para todo mundo usar. Vi muita gente ter viagens ruins ao meu lado”.

Roberto Frejat, músico.

 

“É uma mostra que nos força a pensar sobre o efeito da fama e as conseqüências do estilo de vida dos pop stars”.

Alex Proud, diretor da galeria de arte londrina que abriga a mostra fotográfica Forever 27, sobre roqueiros que morreram aos 27 anos de idade.

 

 

 

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