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Pois então…

 

Sobre o que escrever? Meu Deus… Fazia tempo que este dilema não passava pela minha cabeça. Eu tava bem empolgada com este negócio de blog e parecia ter assunto fervilhando aos montes todo dia, toda hora. Mas de uns dias para cá… Tô meio sem saber o que dizer.

Talvez porque esteja desanimada com as estatísticas da minha página. Acho que as pessoas até olham um pouco, de vez em quando, mas quem escreve gosta de ser lido, não tem jeito. Por isso nunca parece o bastante. E depois, mandei um monte de convite pra um monte de gente que nem deve ter dado muita bola. Existem exceções, é claro. A estes (Tânia, Ingrid, pastor Fábio, Rafa Varela, Miguel…), o meu muito obrigada. A atenção de vocês serviu para me animar um pouquinho. Mas, por outro lado, tal qual como escrevi noutro post, talvez o motivo do ibope baixo seja a diferença de gostos. Talvez eu tenha uma forma muito particular de me expressar que difere do que as pessoas curtem ler. Por exemplo: as frases que seleciono para colocar aqui. Bah, isso é algo que me fascina. Acho muito legal ficar fuxicando textos e entrevistas imprensa afora e retirar deles trechos de coisas que as pessoas falam e geram idéias interessantes sobre tudo. Mas aí é que está: EU ACHO interessante. O resto da torcida do Flamengo, pelo jeito, não.

Ontem eu tive uma aula digamos… com uma boa margem de tempo para ficar sem fazer nada. Nisso, aproveitei para dar uma zapeada na internet. Entretanto, parece que até as novidades do meu arsenal de fontes murcharam. Por acaso achei, no site da BBC Brasil, uma matéria sobre um tal “arrasa-corações” da Arábia Saudita. Segundo a reportagem, trata-se de um ator considerado um “Justin Timberlake melhorado” e que tem provocado, inclusive, divórcios e desentendimentos entre casais naquele país. O motivo: o cara se mostra mais romântico que a maioria dos maridos da vida real e provoca revoltas apaixonadas nas mulheres. Os esposos, por sua vez, também tomam a iniciativa de dar um ponto final nas relações quando encontram, assim, aleatoriamente, fotos desse Ricardão nas carteiras e pertences de suas cônjuges. Tu vê, né? É cada uma.

Esta dava um bom assunto. Mas não achei que teria capacidade de destrinchar muito mais que meia-dúzia de linhas acerca disso. E depois, fazer as vezes de um “controlC/controlV” do nada é algo que eu mesma critico, na maioria dos casos, quando vejo em algum meio de comunicação, qualquer que seja. Acho pouco original.

Então, quem sabe, falar de novas tecnologias? Hummm, assunto farto. Dia desses me deparei com uma notícia na Zero sobre um tal de Blu-ray. O Blu-ray, sabe? Quê? Vocês ainda não o conhecem? Tudo bem, até ler esta matéria, eu também não conhecia. Trata-se de um disquinho azul – como o próprio nome, ainda que contraído, sugere – candidato a sucessor do DVD. Ainda existem poucos filmes no mercado passados para esta tecnologia e o aparelho que o reproduz é bem carinho. Mas nada que impeça que, logo, logo, a coisa se popularize e, assim como os MP3’s, DVD’s e celulares de última geração, fique a preço de banana. Só que este assunto também não vingou. Ficou empacado na pastinha que criei no computador para desenvolver textos para o blog. Assim como algumas frases que tô esperando contexto para colocar no ar. Mas todo dia falar de Taty Quebra-barraco e Zé do Caixão cansa, né? Pois é… Melhor dar um tempo.

A inspiração deve vir com mais força nos próximos dias. É o que espero, sinceramente.

 

Taís Brem (com TPM, numa cidade em dia de chuva).

 

Bom número, hein?

 

Foi anunciado na última quinta-feira (18): a Nintendo vendeu 666 mil unidades de seu console de videogame Wii nos Estados Unidos em junho, fazendo dele o console mais vendido no período. Não me perguntem por quê não anunciaram o êxito quando venderam 100, 500 ou 660 mil joguinhos deste. Eu não saberia responder. O máximo que posso fazer é fornecer um breve histórico para você que, como eu, não sabia até agora o que era um console de videogame Wii da Nintendo.

O principal diferencial do tal produto é seu controle remoto sem fio. Com sensores de movimento, o console elimina a necessidade de associar cada botão (ou seqüência deles) aos comandos. Isto significa que o passatempo não exige que as pessoas sejam experts em tecnologia para usá-lo. É um jogo democrático. Por isso, atraiu para si atribuições como o entretenimento de velhinhos e o auxílio para quem deseja perder peso.

Na casa de repouso Greenspring Retirement Community, na Virgínia, Estados Unidos, o joguinho virou xodó. “Achei a experiência incrível”, disse um idoso de 77 anos. Outra senhora, de 82, lamentou ter “perdido uma parte da cultura”, quando deixou de curtir os videogames para cultivar o hábito de assitir novelas ao longo de sua vida. Agora, ela afirma ter descoberto um tesouro.

Já para um jogador da Filadélfia, também nos EUA, a boa nova do console veio quando ele emagreceu 4 kg depois de utilizar o Wii por seis semanas, totalizando 21 horas de jogo. Entre os “exercícios” adotados, o jovem de 25 anos praticou tênis, baseball e boliche, apenas simulando os movimentos via videogame. “Depois de ver o resultado, decidi que vou manter essa rotina”, confirmou, empolgado. 

 

 

Wii conquistou até a terceira idade

 

E se, tantos velhinhos quanto jovens, adoram os benefícios do jogo, um concurso no ano passado teve um desfecho, no mínimo, diferente do esperado, na Califórnia. Na disputa, cujo nome traduzido pro português é “Segure seu xixi por um Wii”, ganhava um console quem tomasse mais água sem urinar. Nesta inocente brincadeira, Jennifer Strange, 28 anos de idade e mãe de três filhos, morreu depois de beber dois galões de água (cerca de 7,5 litros). Segundo o Instituto Médico Legal, os resultados iniciais revelaram que a morte de Strange é “consistente com intoxicação por água”. Isso pode ocorrer quando se altera o equilíbrio normal de eletrólitos no corpo por causa de uma rápida ingestão do líquido, que pode causar inchaço cerebral, derrames, coma e a morte. Seria cômico, se não fosse trágico.

Meu Deus… Que sucesso estrondoso!

Taís Brem