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E quando o assunto é Madonna…

 

 

“Essa mulher vem aqui e, de uma maneira desavergonhada, provoca entusiasmo louco, um entusiasmo de luxúria e pensamentos impuros”.

Jorge Medina, cardeal chileno, sobre o show de Madonna em seu país.

 

“Ela já brincou várias vezes no palco com essa coisa de pegar homem, pegar mulher. Todo mundo se pergunta ‘o que será que ela realmente curte?’”.

Alexandre Frota, ator.

 

“Madonna inspira as mulheres a se tornarem mais saudáveis. Leva a imaginar que, aos 50 anos, a gente ainda vai estar ótima”.

Regiclair Correa, fã.

 

“[Mick] Jagger influencia os ‘véios’ a se cuidarem para alcançar aquela vitalidade de faraó, enquanto Madonna se mantém jovem graças aos tonéis de carvalho das plásticas milagrosas e muita sintonia com os jovens planetários que fazem música também”.

Rita Lee, cantora.

 

“Esquecemos até das horas, como crianças numa grande loja de doces”.

Thiago Lucas, jornalista, sobre o show de Madonna.

 

“Sou a garota mais sortuda e a mais cansada do mundo”.

Madonna, a própria, após as apresentações no Brasil, encerradas ontem (21).

 

“Foi o que ela falou com aquela vozinha infantilóide que sugere uma espécie de Xuxa depravada, enfiada num mundo de faz-de-conta no qual se sente o centro do universo”.

Jotabê Medeiros, jornalista, sobre a declaração acima…

  

 

 

 

Mais frases

 

“Se chegar nessa fase é melhor liberar o seu parceiro, pois há outras pessoas que podem cuidar bem dele. Tudo tem data de validade, gente!”.

Vera Holtz, atriz, defendendo a ruptura de relacionamentos quando a vida a dois cai na rotina. Data de validade? Eu, hein!

 

“Meus pais falavam que eu era mentirosa, mas não era, eu atuava para saber o teor do meu poder de convencimento. Uma vez, caí no chão com uma amiga com quem eu tava andando de patins, cheguei em casa e fiquei um mês fingindo que estava sem memória. Não era por maldade, eu só queria testar”.

Deborah Secco, atriz, contando as bizarrices que aprontava quando criança, já ensaiando para a profissão que exerceria no futuro.

 

Tem uma droga que eu uso muito hoje, que é H2O”.

Fernando Gabeira, candidato à prefeitura do Rio, falando que já não fuma mais maconha por não considerar “razoável” exercer mandato no Legislativo e, ao mesmo tempo, “ter uma posição de desrespeitar a lei”.

 

“Esta música vai para todos os emocionalmente confusos. Vocês devem conhecer algumas pessoas que se encaixam nessa categoria. E Deus sabe, eu conheço”.

Madonna, cantora, antes de tocar a música “Miles Away” (sobre um casal que se separa), em Boston. O comentário foi uma camuflada alusão ao seu próprio divórcio, anunciado nesta semana.

 

“Sou de uma geração em que os ídolos morriam de overdose. Eu queria viver a vida como Jim Morrison”.

Walter Casagrande Júnior, ex-jogador de futebol e atual comentarista esportivo da Globo, falando do período em que usou drogas. Esta foi a primeira entrevista dele depois de um longo tempo internado para se recuperar do vício.

 

“Tivemos brigas feias em diferentes ocasiões. Certa vez, logo depois de ele voltar de Boston, onde estava se tratando, ele tinha quase morrido, mas voltou e estávamos todos muito felizes. Fomos almoçar, e ele, ainda bastante frágil, tomou vinho. Quando encheu o segundo copo, eu disse que não entendia o que estava querendo. Ele começou uma história de que seus heróis tinham morrido cedo. Disse que iria embora e discutimos”.

Frejat, músico, sobre as situações de desentendimento com o amigo Cazuza por conta da vida desregrada que o ídolo levava mesmo depois de saber que tinha AIDS.

 

Outra leva

 

“Se você pedir para eu piscar, eu não vou saber fazer. Se mandarem eu jogar um beijo, eu também não saberei. Eu não sei usar nenhum artifício que uma pessoa sexy usa. Isso está muito longe do que eu sou”.

Sabrina Sato, apresentadora de tv.

 

“Faço política por amor. Só largo quando morrer e for para o céu”.

Severino Cavalcanti, ex-presidente da Câmara.

 

“Se existisse uma versão feminina de Cristo, seria Britney”.

Russel Brand, comediante britânico, no MTV Video Music Awards, comparando a ressurreição de Jesus à volta bem-sucedida da cantora Britney Spears à mídia.

 

“Tem um lado meu que adoraria interpretar uma drag queen. Vai ver é só desculpa para usar muita maquiagem nos olhos”.

Daniel Radcliffe, ator que interpretou Harry Potter no cinema.

 

“Se as críticas resolvessem, o Brasil nunca seria derrotado porque elas sempre existem. Seríamos campeões de todos os campeonatos”.

Dunga, técnico da seleção brasileira de futebol.

 

“Sempre pensei nela como uma pessoa eterna e 100% de ferro, à prova de qualquer estrago”.

Carol Thatcher, filha da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, ao informar à imprensa que a mãe sofre de demência.

 

“Se eu quiser entrevistar a Madonna, eu entrevisto. Ela é da mesma gravadora que eu. Não vai custar muito”.

Belo, cantor, cheio de moral.

 

“Só na América o garoto que nasceu no Havaí e a menina criada num subúrbio de Chicago podem chegar à Casa Branca. É por isso que amo este país”.

Michelle Obama, em discurso na convenção democrata, sobre a possível eleição do marido, Barack Obama, à Presidência americana.

Fala, tchê!

 

“Eu dedico essa música ao papa porque eu sou uma filha de Deus. Todos vocês também são filhos de Deus”.

Madonna, cantora, afrontando o Vaticano ao anunciar a canção “Like a Prayer”, num show em Roma. A Igreja Católica classificou a apresentação da música de forte apelo sexual como “uma das mais satânicas da história da humanidade”.

 

“Achamos que a fé não é algo saudável para eles”.

Alejandro Rozitchner, filósofo argentino que escreveu o livro “Filhos sem Deus – Ensinando à Criança um Estilo Ateu de Viver”. Ele e a esposa referem-se aos filhos como “os três ateuzinhos”. E com muito orgulho.

 

“Pronto, agora a medicina ficou revolucionária. É normal que um cadáver respire… Lamentável. Barbeiragem pura”.

Paulo Sant’ana, jornalista, criticando a atitude de um hospital de Canela que deu como morto um bebê que ainda respirava. Ao ser informado do fato pela funcionária da funerária, a enfermeira justificou que é natural que cadáveres respirem ar, por isso enterraram a criança viva.

 

“Eu gosto de viajar, mas, por razões de saúde, só posso ir a Paris, Londres e Nova York. Segundo o meu médico, se eu tiver um problema de saúde, essas cidades têm atendimento de Primeiro Mundo”.

Olavo Setúbal, presidente do conselho de administração da Itaúsa, do banco Itaú, falecido em agosto.

“O Fantástico nunca foi meu. E entre ficar triste apresentando um programa e feliz sem esse programa, eu preferi ser feliz. É isso que as pessoas não entendem”.

Glória Maria, jornalista, sobre sua saída do programa global.

 

“Eu tinha certeza que ia perder. Fiquei com a medalha de prata mais uma vez”.

Ziraldo, cartunista, conformado com a derrota para o jornalista Luiz Paulo Horta na eleição para a Academia Brasileira de Letras. Há dois anos, ele foi perdeu para o bibliófilo José Mindlin.

 

“O babaca rico que já estudava não queria que o pobre tivesse a chance”.

Lula, criticando a elite que foi contra a criação do ProUni.

 

“Tem muitas pessoas se casando, mas não é casamento de verdade. É casamento de combinação”.

Maisa, apresentadora de tv e garota-prodígio do SBT.

 

 “De ‘gente-fruta’ eu já tô pra lá de cheia! Só admiro a Carmem Miranda!”.

Karina Bacchi, atriz.

 

“Eu apenas não estou mangueira, mas eu sou mangueira. E ponto”.

Carlinhos de Jesus, coreógrafo, poupando palavras ao explicar por que não ensaiará a comissão de frente da escola de samba carioca em 2009, após 11 anos no comando.

 

“Me senti mal no Festival de Roterdã, onde todo mundo estava de terno e eu, com minhas roupas coloridas e tênis rasgados”.

Gustavo Spolidoro, diretor do filme “Ainda Orangotangos”, falando do que o motivou a comprar um terno para incrementar o guarda-roupa a ser usado em eventos mais sociais.

 

“Não teremos mesas nem cadeiras, para que as pessoas realmente se encontrem, se esbarrem, se conheçam. Mesa é uma barreira psicológica”.

João Cury, sócio de uma casa noturna paulistana, ao explicar a proposta informal do local.

 

 

 

Frases – parte IV

  

Pois então…

 

 

“Todo mundo gosta é de dinheiro. Como eu não sou dinheiro, tem gente que não gosta de mim”.

Irajá Rodrigues, ex-prefeito de Pelotas, dando entrevista à uma televisão local há alguns anos.

 

“Eu não dou confiança para a dor, porque, se você mimá-la, ela vai piorar”.

Ivone Campolim, aposentada, 85 anos, comentando como dribla os problemas da terceira idade.

 

“Só aceito se eles pagarem o suficiente. E eu custo caro”.

Luciana Gimenez, apresentadora de tevê, sobre posar nua.

 

“Provavelmente vou acelerar mais o passo. Há tantas coisas mais na vida por fazer. Tenho trabalho, filhos para criar, um marido para agradar e um mundo para salvar”.

Madonna, cantora, dizendo o que pretende fazer quando seus 50 anos chegarem. Ela faz aniversário no próximo 16 de agosto.

 

A realidade do Japão é de cortar o coração. O deus deles é o dinheiro; são escravos de Mamom.”

Nívea Soares, cantora gospel, comentando sua viagem ao Oriente.

 

“Toda mulher pode ter direito ao seu cabelo, à sua unha, mas não ao feto que carrega no ventre”.

Eduardo Cunha, deputado federal (PMDB-RJ), que votou contra a legalização do aborto.