Abrilando

“Existe um número maior de pessoas saudáveis do que de pessoas doentes no mundo e é importante para a indústria fazer com que essas pessoas que são totalmente saudáveis pensem que são doentes.”
Adriane Fugh-Berman, médica americana.

“O fio dental ainda é uma das invenções mais vulgares de nossa praia”. 
Ruth de Aquino, jornalista.

“O Estado está numa situação tão difícil, frágil, que ser governador virou mais uma missão a ser cumprida do que qualquer questão de vaidade”.
Pedro Simon, senador, sobre o Rio Grande do Sul.

“Não é fácil ser levado a sério. Especialmente, vivendo de humor no nosso país”.
Fábio Porchat, humorista.

“Presidenta do céu! E a cara toda oleosa?”.
Celso Kamura, cabeleireiro oficial de Dilma Rousseff, ao comentar com a própria o visual apresentado durante o sorteio dos grupos da Copa do Mundo.

“A minha vaidade é com meu exame de sangue”.
Ivete Sangalo, cantora, ao rebater as críticas sobre seu excesso de peso.

“Nesse cenário político, a gente faz até Tropa 50. Mas dramaturgicamente não dá.”
Wagner Moura, intérprete do Capitão Nascimento, do filme “Tropa de Elite”, ao descartar a possibilidade de continuação da franquia.

“Acho que nunca um governo torceu tanto por uma seleção”.
Martinho da Vila, cantor, ao comentar que o desempenho do Brasil na Copa deve influenciar na reeleição de Dilma Rousseff como presidente da República.

“Eu queria ser Gretchen, queria ser chacrete… Qualquer coisa que vestisse colant e dançasse na televisão eu queria ser”.
Preta Gil, cantora, sobre suas aspirações infantis.

“Mandei, ué! Eu tava desempregada!”.
Bianca Rinaldi, atriz, ao explicar que conseguiu um papel na novela “Em família” enviando um e-mail para o autor Manoel Carlos.

Taís Brem

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