Pesquisas e mais pesquisas

 

Não sei se é o seu caso, mas eu, volta e meia, dou de cara com alguma notícia de teor, no mínimo, curioso sobre estudos e pesquisas científicas feitas ao redor do mundo e que, ao meu ver leigo, não acrescentam nada pra ninguém. Uma delas diz que mães de quadril largo tem mais propensão a gerar filhas com câncer. Outra fala que as mesmas mulheres cheias de curvas têm capacidade de gerar filhos mais espertos e inteligentes. Já outra comprova, por A mais B, que escovar os dentes serve como aliado na prevenção de ataques cardíacos e uma próxima indica que a capacidade para ser feliz é hereditária. Pode?

Pois é. Se isto tudo tem mesmo fundamento, não sei. Mas uma destas pesquisas, em especial, me chamou atenção hoje. No mês passado, um grupo de pesquisadores europeus defendeu a tese de que pessoas com QI (Quociente de Inteligência) mais alto são menos propensas a ter crenças religiosas. Um dos caras, Richard Lynn, já é responsável por outras pesquisas polêmicas, como a que diz que os homens são mais inteligentes que as mulheres…

Todo caso, esta que relaciona ateísmo com “inteligência” não me parece tão absurda. Supõe-se mesmo que quem tem um quê mais intelectual demonstre certa resistência para aceitar princípios divinos. O estudo diz que uma das explicações é que estas pessoas têm acesso mais facilitado a teorias alternativas de criação do mundo. Portanto, questionam mais facilmente o que seria puramente comprovado pela fé. Outro ponto forte seria que os países comunistas, locais onde, segundo o estudo, as pessoas têm um QI elevado, teriam sido fortemente afetados pela propaganda ateísta contra a crença religiosa.

É. Pelo menos estas coisas podem ser comprovadas em diversos textos da própria Bíblia, quando lemos, por exemplo, que a racionalidade humana nunca se afinou muito bem com a sabedoria divina, onde a fé é o principal elemento.

Uma consideração sobre “Pesquisas e mais pesquisas”

  1. Olá Taís,
    Vamos lá então, quer dizer que esta pesquisa aí diz que os homens que tem QI mais elevado não creem em Deus.
    Fazendo uma pequena pesquisa olha oq eu achei…

    Albert Einstein (1879-1955)

    Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embor
    a nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: ‘Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no “Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'”. Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: “Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes”. O famoso epíteto de Einsten sobre o “princípio da incerteza” era que “Deus não joga dados” – e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: “Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega”.
    Ainda não é suficiente??? Então vamos lá, o que dizer de Robert Boyle (1791-1867), Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à “Lei de Boyle” para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: “Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios…Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central”. Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
    Duas excessões???? Não a história tem mais!!

    Isaac Newton (1642-1727)

    Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: “Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.”.

    Paz do Senhor,
    Pr. Fábio Guimarães

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