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Ô, hein?!

 

“Minha atriz preferida, nunca me esquecerei de você! Tudo por causa da novela ‘Senhora do Destino’”.

Lula, presidente da República, em recente encontro com Susana Vieira, elogiando a atuação da atriz na novela Senhora do Destino (2004/2005). Susana interpretava uma nordestina da terra dele. Vendo novela, hein, presidente?

 

“Me bato muito por expressões como ‘denegrir’, ou ‘a fome é negra’. Quando o poder for mais bem etnicamente distribuído, essas coisinhas de origem racista vão sumir”.

Juliana Alves, atriz, sobre o preconceito racial.

 

“A junção de sagrado e mundano causa estranheza, que pode ser ruim ou ter apelo como bom marketing religioso”.

Clara Mafra, antropóloga e pesquisadora da religião evangélica, sobre a iniciativa da Igreja Renascer, em São Paulo, ao introduzir um ringue de vale-tudo ao lado do altar, como estratégia de evangelismo. Ela diz que a atitude não choca, porque inovar é um hábito dos cristãos. “Nos anos 1940, eles introduziram no Brasil guitarras em cultos. E nos anos 1950, a Assembleia de Deus fez até concursos de miss entre as irmãs. Não deu certo”, disse.

 

“Com muito custo terminei o segundo grau. Se for presa, vou para a galera, não vou ter regalias”.

Paula Lavigne, empresária.

 

“Já posso pegar ônibus de graça e pagar meia-entrada no cinema”.

Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, comentando sua aposentadoria.

 

“A gente tem que se segurar, ciente de que eles não vão ter essa vitória extrema como querem, porque nós adoramos o sagrado, o orixá, e estamos entregue a eles, nossa vida. Evidente que o negativo não vai vencer o positivo”.

Stella de Oxóssi, ialorixá, opinando acerca da rixa entre os umbandistas e os adeptos dos movimentos neopentecostais na Bahia.

 

 

Vê só!

 

“Sincretismo é um ato que se usa para agradar a todos e não faz bem a ninguém. Ninguém se completa com o sincretismo. É apenas uma confusão mental”.

Stella de Oxóssi, ialorixá, opinando sobre a mistura de credos.

 

“Tenho orgulho de dizer que comecei na TV sem ter sido atraída pelo glamour do vídeo. Sou de uma geração em que jornalismo não era sinônimo de glamour, mas de palavra, de trabalho duro”.

Glória Maria, jornalista.

 

“A procura aumentou de uns quatro anos para cá. Aparece pelo menos uma mãe por semana”.

Eliana Zica, tatuadora, comentando o crescimento da estatística de mulheres que passam pelas agulhas do seu estúdio para homenagear os filhos.

 

“Quando me criticam com relação a isso normalmente falam como se eu fosse um coitadinho que foi manipulado. A verdade não é essa. Sei muito bem o que fiz, o que isso representa na minha vida e na da minha esposa, pois tenho a convicção, no meu coração, de que quem ama espera”.

Kaká, jogador de futebol cristão, sobre as criticas que recebe por ter casado virgem.

 

“Acho que foi uma coisa meio de Deus que você aceitou, né?”.

Ana Maria Braga, apresentadora de TV, num comentário sobre a gravidez de Cláudia Leitte. Profundo, não?

 

Meu nome não é Ivete Sangalo, é catarro na parede. Eu quero brilhar no show”.

Ivete Sangalo, cantora, explicando porque prefere brilhos e cores berrantes em seus figurinos para o palco. Diz ela que na vida particular é mais discreta. Não consigo visualizar.