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Frases – parte X

 

 

Cheguei às dez publicações de artigos com declarações de anônimos e famosos aqui no blog. Na verdade, a estatística e este comentário prévio são só para constar mesmo, porque isso não significa o encerrar de uma série. Eu tô notando, pelos números, que esta minha idéia não tem dado muito ibope. Talvez as pessoas não curtam o estilo ou não tenham tempo a perder para ficar lendo o que eu escrevo. De qualquer forma, está aqui. É uma forma de expressar o que eu vejo por aí e acho interessante registrar. Nem que seja só para eu mesma ler, daqui a algum tempo.

 

“Adoro ser má, mas não posso dar vida a uma vilã se não conheço a vilã que existe dentro de mim. Ela está aqui, só não opto por ela”.

Alinne Moraes, atriz, sobre a experiência de interpretar uma malvada, na novela “Duas Caras”, da Globo.

 

“Teve uma época em que eu comecei a me questionar, a me cobrar muito, e meio que comecei a perder um pouco a identidade. As pessoas falavam tanto que eu era tantas coisas, e eu falava: ‘Mas o que, realmente, sou?’.”

Juliana Knust, atriz.

 

“Eu não sou grande coisa, mas grandes coisas acontecem comigo”.

Cláudia Leitte, cantora.

 

“Tenho muito carinho pela comunidade gay. Assim, quando escuto pessoas como George Bush falando sobre a comunidade gay, sendo anti-americano, meu sangue ferve”.

Cyndi Lauper, cantora, criticando a postura “homofóbica” do presidente dos EUA.

 

“É chato, mas essa é minha vida e é muito boa. Então pago o preço”.

Luana Piovani, atriz, falando de como é morar no bairro carioca do Leblon e ser tão assediada por paparazzis.

 

“Já interpretei outros vilões e figuras horrorosas. Eu era homossexual e chefe de uma quadrilha de traficantes. Ninguém falou nada. Sabe por quê? Porque o negro está associado ao mal quando ele ocupa o lugar dele na sociedade”.

Milton Gonçalves, ator, comentando o trabalho que fez num filme em 1974. Atualmente ele interpreta o polêmico e antiético deputado Romildo Rosa, na novela “A Favorita”.

 

“Gostem ou não, façam críticas ou não, a Globo cumpriu um grande papel de integração na história do país”.

Delfim Netto, economista e ex-ministro da Fazenda, dizendo considerar importante a atuação de Roberto Marinho na imprensa brasileira. O jornalista e fundador da emissora faleceu há exatos cinco anos.

 

“Ele é a maior celebridade do mundo, mas está preparado para liderar?”.

Campanha política do candidato republicano John McCain à presidência dos EUA, criticando Barack Obama. O adversário tem sua imagem intercalada com aparições de Britney Spears e Paris Hilton.

 

“Olá América, sou Paris Hilton e também sou famosa, só que não pertenço ao passado e não prometo mudanças. Simplesmente sou boa”.

Paris Hilton, socialite, respondendo, de forma debochada, ao anúncio de McCain.

 

“É melancia, melão, jaca, moranguinho… quase olímpica corrida diet pela fama. Melancia era uma das minhas frutas (de verdade) preferidas. Nunca mais comi”.

Fernanda Paes Leme, atriz, irritada com a propagação das “mulheres-fruta”.

 

“O trauma maior foi passar por todo o sofrimento de contração, dor, parto normal e não ter o presente”.

Ticiane Pinheiro, esposa de Roberto Justus, comentando a perda do bebê que esperava aos cinco meses de gestação.

 

“Eu achei mais engraçado do que incômodo. Às vezes, eu pensava: ‘Pô, o cara tem oito carros!’ É uma coisa de colecionador, mas é um estilo de vida, faz parte dessa coisa do glamour”.

Rodrigo Santoro, ator, contando o que achou mais interessante (ou seria estúpido?) em Los Angeles, onde passa maior parte do tempo atualmente.