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Era isso

 

“A pornografia está disfarçada na novela das seis, no programa de auditório, na quase totalidade dos filmes e atingiu meu mercado de trabalho”.

Pedro Cardoso, ator, justificando o manifesto contra a nudez na mídia, que tornou público no último dia 08. Para ele, as “empresas exploram a comunicação em massa disfarçando a pornografia em obra de arte e em entretenimento”. Mas… “Quem quiser fazer pornografia ou usufruir dela no seu mundo privado, não é assunto meu”, complementou.

 

“Li a filosofia hinduísta, que é a mais antiga e deu origem ao cristianismo. O ‘ama a si próprio como a ti mesmo’ vem daí”.

Cláudia Alencar, atriz. Na verdade ela queria dizer: “ama a teu próximo como a ti mesmo”…

 

“O meu público sabe que, quando estou no palco, canto como se fosse o último dia da minha vida, me entrego de corpo e alma naquele momento”.

Ana Carolina, cantora.

 

“Não acho que Obama vai se eleger porque é negro. Ele vai se eleger porque é o melhor candidato. E a crise econômica só o ajudou, porque o americano só muda quando começa a doer no bolso dele”.

Bruno Barreto, cineasta e cidadão americano, opinando sobre as eleições dos EUA.

 

“A Igreja que não se moderniza morre. É preciso manter os princípios, mas perceber que o mundo muda”.

Israel Néri, presidente da Sociedade de Catequetas Latino-Americanos, sobre a estratégia católica de utilizar filmes como “O Senhor dos Anéis” e “Harry Potter” na catequização de jovens.

 

“Me arrependi de ter aberto meus diários. Não escrevi aquilo para ser lido. Só dei a chave, porque não lembrava do que tinha escrito”.

Paulo Coelho, escritor, sobre a biografia O Mago, escrita por Fernando Meirelles, com base em suas anotações pessoais.

 

“Queria ser porto-alegrense essa semana para votar em Maria do Rosário”.

Chico Buarque, músico, durante o programa eleitoral gratuito da candidata petista. Apesar de se considerar neutro quando o assunto é política, Buarque afirmou que a discussão na capital gaúcha é uma exceção.  “Porto Alegre para nós é outra coisa. Tenho a impressão de que quando há eleição lá, não se discute somente eleições, se discute o futuro do País”, sentenciou.

 

“As pessoas adoram jogar quilos na suas costas. Acho cruel me pegarem para ser Jesus”.

Grazi Massafera, atriz, sobre o ônus da popularidade instantânea que conquistou.